quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Gastos de turistas estrangeiros no Brasil cresceram 16% em 2008

Gastos de turistas estrangeiros no Brasil cresceram 16% em 2008
Dados do Banco Central apontam que a entrada de dólares no Brasil por meio dos gastos de turistas estrangeiros bateu recorde em 2008, com US$ 5,785 bilhões em divisas. O valor é 16,8% superior ao registrado em 2007, quando U$ 4,953 bilhões ingressaram no País pelo turismo internacional.

Em dezembro, com o ingresso de US$ 527 milhões, a variação foi de 12,3% em relação ao mesmo mês de 2007, quando entraram US$ 469 milhões em gastos de estrangeiros – dezembro de 2008 obteve o melhor resultado registrado para o mês até hoje.

Os números confirmam os prognósticos de bom desempenho na entrada de divisas por meio de gastos de turistas estrangeiros na economia nacional em 2008. “Este resultado recorde demonstra que o Brasil está no caminho certo ao trabalhar não só para atrair o turista, mas para fazer com que ele fique cada vez mais tempo em nosso País”, afirmou o ministro do Turismo, Luiz Barretto.

Para a presidente da Embratur, Jeanine Pires, um termômetro do que este resultado representa é o fato da entrada de divisas por meio do turismo internacional no Brasil ter crescido, ano passado, mais do que o dobro da média mundial, que é de 7%, segundo a Organização Mundial do Turismo. “Este é um dado muito importante para medir o êxito da economia do turismo de um País. Ele demonstra que o Brasil tem se qualificado e se destacado cada vez mais no competitivo cenário internacional”, disse.

O resultado de entrada de US$ 5,785 bilhões em divisas por meio do turismo internacional rende a 2008 o recorde histórico da série iniciada em 1969. O cálculo do Banco Central inclui trocas cambiais oficiais e gastos em cartões de crédito internacional

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

ROTEIRIZAÇÃO

Brasília (19/01) – Uma equipe integrada por técnicos do Ministério do Turismo chega nesta segunda-feira (19) ao Nordeste para fazer a primeira visita de campo com o objetivo de avaliar o território, analisar a viabilidade logística e a tematização do roteiro integrado “Civilização do Açúcar – Caminhos do Engenho”.

O roteiro - inspirado na importância da cana-de-açúcar e seus derivados na formação do Brasil - agrupa e transforma em atrativos turísticos a influência social, política e econômica da sociedade de senhores e escravos, além de ícones como a produção da cachaça e da rapadura e seu importante legado cultural.

A comitiva, formada também por consultores do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e do Instituto Marca Brasil, percorrerá em nove dias 21 municípios dos estados da Paraíba, Pernambuco e Alagoas: Pilões, Serraria, Bananeiras, Areia, Alagoa Nova, Alagoa Grande e João Pessoa (PB); Goiana, Vicência, Nazaré da Mata, Itamaracá, Igarassu, Olinda, Recife e Ipojuca (PE); Maragogi, Maceió, União dos Palmares, Pilar, Marechal Deodoro e Coruripe (AL).

O roteiro é um dos contemplados na segunda edição do projeto Rede de Cooperação Técnica para a Roteirização, que vai estruturar novos roteiros integrados nas cinco regiões do país, promovendo maior inclusão social e o resgate dos valores culturais regionais.

De acordo com a coordenadora geral de Segmentação do Ministério do Turismo, Rosiane Rockenbach, a visita técnica observará critérios como infra-estrutura, atrativos e serviços turísticos disponíveis, tempo de percurso e sinalização turística.

“Dentro da proposta do projeto, o que forma o roteiro é a diversidade dos territórios e a complementaridade entre esses destinos. A roteirização une elementos que conferem identidade a um espaço, e esse recorte extrapola o limite político-administrativo”, explica Rockenbach.

Segundo ela, o turista busca produtos e experiências do seu interesse, experiências que podem transitar por diferentes territórios com identidade similar ou complementar. “Isso reforça a possibilidade de deslocamento do turista dentro de um roteiro interestadual”.

Até agora, os técnicos realizaram inspeções nos territórios de roteiros que serão estruturados nas macrorregiões Sul e Norte. No Sul, o projeto vai promover o desenvolvimento do Roteiro Aparados da Serra, beneficiando Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Na região Norte, a proposta integra os estados do Amazonas e Roraima.

Também estão previstas visitas às macrorregiões Sudeste (“Cruzeiros Rodoviários”, que integra Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo) e Centro-Oeste (“Travessia do Pantanal”, que liga Mato Grosso e Mato Grosso do Sul).

Roteirização Turística - O projeto Rede de Cooperação Técnica para Roteirização é fruto da parceria entre o MTur, o Sebrae e o Instituto Marca Brasil (IMB). O objetivo é apoiar a produção de roteiros turísticos de forma articulada e integrada, por meio da formação de redes de cooperação.

A roteirização turística é uma das estratégias utilizadas no âmbito do “Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil” para estruturar, ordenar, qualificar, ampliar e diversificar a oferta turística. É um processo voltado para a construção de parcerias em níveis municipal, regional, estadual, nacional e internacional, a integração e o compromisso dos atores envolvidos.

Histórico - Na primeira edição, o projeto envolveu 130 técnicos de todas as regiões brasileiras e resultou na consolidação de uma grande rede nacional e na estruturação de cinco roteiros: Roteiro Integrado Jericoacoara – Delta do Parnaíba - Lençóis Maranhenses; Roteiro Turístico Caminhos da Revolução Acreana; Roteiro Integrado Iguassu Misiones; Roteiro Integrado Estrada Real – Caminho Velho e Roteiro Integrado de Brasília - Chapada dos Veadeiros.

O projeto contribui para o processo de interiorização do turismo, eleva os níveis de emprego, renda e empreendorismo das comunidades envolvidas e aumenta o fluxo de visitantes e de sua permanência média nos destinos.






Ass. de Comunicação do Ministério do Turismo - ASCOM

Ass. de Comunicação da Embratur - ASCOM

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Cambio? E política você tem que estar atento?

Publicado no Terra - Sexta, 16 de janeiro de 2009, 14h13 Atualizada às 14h49

Grupo italiano: Brasil pode ter imagem de protetor de assassino

A associação italiana Domus Civitas, que representa as vítimas da máfia e do terrorismo, pediu ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a seu colega francês, Nicolas Sarkozy, que extraditem "os terroristas que desfrutam de proteção" no Brasil e na França. As informações são da agência de notícias Ansa.

» Italiano quer boicote turístico
» Pedida liberdade de Battisti ao STF
» Serra: asilo foi um exagero
» Lula: italianos têm que respeitar decisão


"Imploramos que os senhores concedam a extradição aos terroristas que desfrutam de proteção em seus respectivos países; do contrário, a bela imagem da qual gozam os senhores hoje poderá se ofuscar por terem protegido a assassinos", afirma Bruno Berardi, presidente do grupo, em carta aberta aos dois presidentes.

"Nós os respeitamos, mas também os senhores respeitem as vítimas do terrorismo do nosso país e a Justiça italiana", prossegue o documento. "O sangue dos nossos compatriotas não pode ser submetido a esse insulto, nós continuaremos nesta batalha até que seja respeitada a nossa Justiça".

Amanhã, Berardi vai liderar uma manifestação diante da embaixada brasileira em Roma contra a decisão do ministro da Justiça do Brasil, Tarso Genro, de conceder status de refugiado político a Cesare Battisti, ex-militante de extrema-esquerda condenado pela Justiça italiana à prisão perpétua por quatro assassinatos que teriam sido cometidos na década de 1970, quando liderava o grupo Proletários Armados pelo Comunismo (PAC).

O ministro das Relações Exteriores da Itália, Franco Frattini, também se manifestou nesta sexta-feira contra a decisão brasileira de conceder refúgio político a Battisti, afirmando que o caso "põe uma grave ferida na colaboração entre Itália e Brasil".

Por sua vez, o vice-presidente da Comissão das Relações Exteriores do Senado da Itália, Sergio Divina, defendeu o boicote turístico ao Brasil, em repúdio à decisão do ministro Tarso Genro.


Redação Terra

Você acompanha o cambio?

Folha Online - 15/01/2009 - 16h48

Dólar fecha a R$ 2,38; Bovespa perde 0,87%


O mercado de câmbio negociou o dólar comercial por R$ 2,380 nas últimas operações registradas nesta quinta-feira. A taxa representa um incremento de 1,44% sobre a cotação de ontem. Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi vendido por R$ 2,253, em alta de 0,39%.

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) sofre queda de 0,87%, aos 37.651 pontos (pelo índice Ibovespa). O giro financeiro é de R$ 2,83 bilhões. Nos EUA, a Bolsa de Nova York retrocede 1,47%.

O preço da moeda americana, que caiu com força nos primeiros dias de ano, teve um forte repique nesta semana, ascendendo em quatro jornadas consecutivas. "Hoje o mercado reagiu mal às notícias sobre emprego nos EUA e também ao resultado do PPI. Na verdade, essa oscilação brusca [do dólar] é uma reação a todos esses indicadores ruins que foram divulgados ao longo desta semana", comenta Celso Siqueira, operador da Advanced Corretora de Câmbio.

Em mais uma bateria de indicadores desfavoráveis sobre a economia americana, a demanda pelos benefícios do seguro-desemprego atingiu a casa das 524 mil solicitações iniciais, muito acima dos 470 mil pedidos registrados na semana imediatamente anterior. E o PPI (índice de preços no atacado dos EUA) apontou deflação de 1,9% em dezembro. Trata-se do quinto mês consecutivo em que esse índice registra variação negativa.

O Banco Central restringiu sua atuação no câmbio a um leilão de venda, às 12h36, aceitando ofertas por R$ 2,3740 (taxa de corte). Nessa operação, a autoridade monetária não informa a quantia negociada com os agentes financeiros.


Você acha que o dolar não influencia a sua vida? Ah sim! Estamos em "crise", ou melhor o mundo esta em crise, é ai que as pessoas passam a prestar mais atenção em noticíários que comentam o cambio.
Como turismólogo você deveria acompanhar diariamente este assunto.
É através do dolar que o mercado turistico gira. Infelizmente o mundo gira com a moeda internacional - DOLAR AMERICANO. Mas você sabe quanto custa um dolar canadense? Ou um dolar australiano? e uma libra? Muita atenção é através destas cotações que você pode conseguir dar a volta por cima, ai você pode me responder mas com o cambio em alta, aumenta a procura pelo turismo interno, será? Quem é que movimenta a turismo interno? Brasileiros?

Pense nisso!

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

O CÓDIGO MUNDIAL DE ÉTICA DO TURISMO

CÓDIGO DE ÉTICA DO BACHAREL EM TURISMO

Este documento denominado Código de Ética do Bacharel em Turismo é a 1ª versão de um conjunto de orientações destinadas a estimular a reflexão do profissional acerca da conduta adequada, no cotidiano de sua atividade laboral, que foi apresentado e aprovado por unanimidade em reunião ordinária , do Conselho Nacional Associação Brasileira de Bacharéis em Turismo em 28 de maio de 1999 e apresentado à categoria em seção plenária, durante o Congresso Brasileiro de Turismo, em 29 de maio de 1999.

Preâmbulo

O trabalho do Bacharel em Turismo deve ser orientado pelas premissas e princípios inerentes ao modelo de turismo sustentável. Sua atuação, nos mais diversos campos profissionais, deve considerar, necessariamente, o aproveitamento racional dos recursos naturais e culturais nos processos de planejamento, produção e consumo dos produtos turísticos, tanto no contexto do turismo convencional quanto nos outros segmentos específicos do turismo.

Capítulo I - Da compreensão do fenômeno

Artigo 1º - o Bacharel em Turismo tem um amplo espectro de atuação profissional. Sua formação acadêmica multidisciplinar possibilita-lhe ter uma visão adequada do fenômeno contemporâneo caracterizado pelo conjunto de fatos e relações produzidas pelo deslocamento de indivíduos motivados por razões diversas, excetuando-se as de cunho econômico permanente.

Capítulo II - Dos princípios fundamentais

Artigo 2º - O direito ao deslocamento dos indivíduos ( ir e vir ) sem discriminações, respeito às relações sociais, à cidadania e à paz social devem ser os fatos geradores da atividade profissional do Bacharel em Turismo.

Artigo 3º - A atuação profissional do Bacharel em Turismo deve ser pautada pela verdade, dignidade, independência e probidade.

Artigo 4º - O exercício da atividade profissional inerente ao Bacharel em Turismo não pode ser usado por terceiros com objetivos exclusivos de lucro, finalidade política, religiosa ou racial.

Artigo 5º - O sigilo quanto a informações privilegiadas e/ou confidenciais deve ser utilizado pelo profissional, objetivando resguardar as relações com o contratante, desde que seu silêncio não propicie prejuízo ao direito do deslocamento, integridade do turista ou das comunidades receptoras.

Artigo 6º - Cabe ao profissional denunciar às autoridades e às instâncias dos órgãos da categoria quaisquer atos e práticas que coloquem em risco a integridade do turista, adotando-se o mesmo procedimento no caso de produtos ou serviços turísticos comercializados através de propaganda enganosa.

Artigo 7º - Cabe também denunciar atos ou práticas que depredem ou comprometam os bens naturais e / ou culturais das comunidades receptoras.

Artigo 8º - Ao profissional cabe atuar para que o desejo pelo ganho material não se sobreponha aos fins sociais de seu trabalho que é de interesse da sociedade da qual faz parte.

Capítulo III - Pressupostos do modelo de turismo sustentável

Artigo 9º - Entendendo turismo sustentável como modelo de desenvolvimento da atividade turística, caracterizando-se pelo aproveitamento racional de recursos naturais e culturais, o Bacharel em Turismo deverá:
§ 1º. planejar o uso adequado das áreas naturais, no desenvolvimento da atividade turística;
§ 2º. criar roteiros e produtos adequados à legislação ambiental em vigor;
§ 3º. respeitar a comunidade receptora, contribuindo diretamente para a melhor absorção social dos benefícios proporcionados pela atividade turística;
§ 4º. No planejamento e organização dos produtos e roteiros, estabelecer, como premissa básica, o respeito e a defesa da integridade dos bens naturais e culturais da comunidade receptora.

Capítulo IV - Dos compromissos com a defesa da categoria

Artigo 10º - Ao Bacharel em Turismo cabe:

§ 1º. filiar-se à entidade de classe cumprindo com suas obrigações de associado;
§ 2º. acatar as resoluções regularmente aprovadas pela entidade de classe;
§ 3º. auxiliar na fiscalização do exercício profissional e zelar pelo cumprimento do código de ética, comunicando aos órgãos competentes as infrações das quais tiver conhecimento;
§ 4º. prestigiar a entidade de classe, participando das atividades por ela desenvolvidas;
§ 5º. zelar pela boa imagem da classe através de seu desempenho profissional;
§ 6º. não se utilizar em benefício próprio de vantagens ou privilégios inerentes a cargos de direção na entidade de classe;
§ 7º.defender e ser defendido pelo órgão de classe se ofendido em sua dignidade profissional;
§ 8º. apoiar as iniciativas e os movimentos legítimos de defesa dos interesses da categoria;
§ 9º. difundir e aprimorar o conhecimento do fato e do fenômeno turístico;
§ 10º. não assinar / participar de planos / projetos que comprometam o meio ambiente;
§ 11º. Desenvolver ações que contribuam para a conscientização da sociedade sobre a importância do turismo como instrumento de desenvolvimento.

Capítulo V - Do relacionamento com o cliente

Artigo 11º - Nas relações profissionais que mantiver com seu cliente, o Bacharel em Turismo deve:

§ 1º. observar a legislação vigente, especialmente no que tange aos direitos do consumidor;
§ 2º. atender o cliente de acordo com o real interesse e exigência deste, de forma técnica apropriada e exeqüível, orientando sua escolha e salientando as respectivas características do serviço prestado;
§ 3º. evitar a disputa de prestação de serviços profissionais, mediante aviltamento de honorários ou concorrência desleal.

Capítulo VI - Das proibições

Artigo 12º - É vedado ao Bacharel em Turismo:

§ 1º. autorizar o uso de seu nome por qualquer empresa privada ou órgão público onde não desempenhe atividade profissional;
§ 2. assinar projetos, pareceres ou outros documentos técnicos - inclusive os mencionados na Deliberação Normativa Nº390/98, da EMBRATUR - elaborados por terceiros;
§ 3º. contribuir, de qualquer forma, para que a profissão seja exercida por pessoas não habilitadas;
§ 4º. praticar qualquer ato que contrarie a legislação vigente e tenha conotação ilegal ou ilícita;
§ 5º. tomar qualquer iniciativa que represente violação do sigilo profissional.


Capítulo VII - Da relação com os colegas

Artigo 13º- O Bacharel em Turismo deve abster-se de:

§ 1º. praticar qualquer ato que possa prejudicar os legítimos interesses de outro profissional;
§ 2º. criticar de maneira desleal os trabalhos de outro colega de profissão;
§ 3º. apropriar idéias, planos e projetos de iniciativa de outros profissionais, sem a devida autorização dos autores;
§ 4º. rever ou retificar o trabalho de outro profissional, sem a anuência do autor;
§ 5º. realizar qualquer ato inidôneo que prejudique a reputação ou a atividade exercida por outro colega;
§ 6º. intervir na relação comercial entre outros profissionais e seus respectivos clientes, exceto nos casos em que sua participação tenha sido expressamente solicitada.
Disposições Finais

Artigo 14º - A partir desta data a ABBTUR NACIONAL implanta o CÓDIGO DE ÉTICA e institui o Conselho Nacional de Ética e as seccionais instituirão as Comissões Estaduais de Ética.

Campo Grande, 29 de maio de 1999

QUEM É O BACHAREL EM TURISMO?

É um profissional de nível superior egresso dos cursos superiores de turismo e/ou turismo e hotelaria que disseminam idéias, planejam atividades e as gerenciam, através de sua capacidade de análise crítica e reflexiva agindo com responsabilidade técnica para garantir o desenvolvimento sustentável da atividade nos seus diferentes segmentos, fomentando a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias.

SEJA BEM VINDO

Estou criando este blog, para partilhar com todos vocês meu conhecimento na área de turismo, e a partir deste blog fazer amigos com o mesmo interesse.
O Turismo tem um vasto campo de trabalho e posso lhes garantir que quem quiser pode sim ter sucesso na área. Sou uma pessoa realizada profissionalmente e Amo minha profissão!
Atuo a 7 anos no trade turistico e garanto a vocês, o mercado necessita de bons profissionais, pessoas que queriam de verdade trabalhar! Saiba que a partir do momento em que você se tornar um turismólogo nunca mais será um turista, nunca mais fará uma viagem com a visão do turista, ops... não se assute você se divertirá muito! Mas você saberá analisar com visão crítica desde um check in no aeroporto, um posto de parada na rodovia, a rodovia em si, e todo o contexto em que estiver envolvida a sua viagem, e se atuar com consultorias então saberá até mesmo os públicos que poderá atingir nas vendas de agenciamento, as necessidades dos estabelecimentos e assim se tornará um excelente TURISMÓLOGO.